Graduação

Planejamento e preparação são duas palavras que devem estar presentes no dia-a-dia daqueles que desejam conquistar uma graduação fora. Por isso, antes de começar a preparar toda a documentação, é preciso conhecer bem as suas opções, familiarizar-se com os tipos de programas oferecidos, a fim de definir as suas prioridades. Para graduação sugere-se iniciar o processo com pelo menos 12 meses (o ideal seria 18) antes do início das aulas,

Nesse processo, é fundamental pesquisar as opções de programas e instituições no país desejado, verificar os requisitos de admissão e também começar a pensar nas possibilidades de custear os seus estudos. Quanto você pode investir? Vai precisar de bolsas? Onde encontrá-las? As perguntas são várias e o ideal é já antecipá-las e tentar respondê-las neste momento inicial, pois assim você consegue planejar melhor a sua candidatura.

Diferentemente do Brasil, onde a avaliação é feita por apenas uma prova (o vestibular ou Enem), quando se trata de estudar no exterior, o processo de candidatura é geralmente mais holístico, avaliando o candidato como um todo. Nesse momento são levados em consideração não somente o desempenho acadêmico, mas também sua participação em atividades extracurriculares, qualidades e interesses pessoais, por exemplo. A ideia por trás desse processo é avaliar como o candidato poderá agregar à instituição, e como ela poderá contribuir para o seu desenvolvimento pessoal e profissional – não somente naquilo que você deseja estudar.

Assim, é no momento de candidatura que são requeridos alguns documentos como: histórico escolar traduzidos, comprovação de proficiência no inglês (TOEFL ou IELTS são normalmente solicitados), cartas de recomendação, outros testes como SAT/ACT (especialmente para os EUA), redações… mas, calma! Com organização você consegue se preparar para todos esses requisitos de admissão e arrasar!

O investimento necessário para fazer uma graduação fora do Brasil dependerá de vários fatores. Para fazer esse cálculo é importante considerar as despesas relativas ao curso a ser realizado (tuition), bem como aquelas relacionadas à vida do estudante no exterior (moradia, alimentação, seguro saúde, etc.). Nos Estados Unidos, por exemplo, o “tuition” pode variar de algo em torno de menos de USD 10,000 por ano (em community colleges, por exemplo), até mais de USD 40,000. É claro que em muitos casos, são possíveis bolsas de estudo que irão diminuir o investimento final ou até mesmo isentar o aluno das taxas (menos comum).

Mesmo os valores parecendo altos, não é pouco comum que estudantes realizem graduação no exterior pagando os mesmos valores (ou até menos) do que pagariam em instituições privadas no Brasil. Se o objetivo é pagar menos, o segredo é pesquisar bem e escolher instituições com custos mais baixos (ou com grande possibilidade de bolsa) e investir numa boa candidatura. O GlobEducar pode te ajudar em cada uma dessas etapas!